
de autoria do Arquiteto Dalmo Vieira Filho,entra da fase de audiência pública.
Saudações cordiais
CARLOS FERNANDO PRIESS
Diretor de Indústria, Comércio e Serviços da
Prefeitura de Itajai
Prefeitura e Porto de Itajaí apresentam projeto do Complexo Náutico e Ambiental de Itajaí
A audiência pública para a construção do Complexo Náutico e Ambiental de Itajaí, a Marina do Saco da Fazenda, está prevista para ser realizada no dia 15 de dezembro. A informação foi dada pelo superintendente do Porto de Itajaí, Antônio Ayres dos Santos Júnior, em entrevista coletiva realizada nesta quarta-feira, 24. Ayres apresentou o projeto que contempla a ocupação de área de 20,81% da Baía Afonso Wippel, o Saco da Fazenda. O empreendimento já teve seus estudo e relatório de impacto ambiental (EIA-RIMA) concluídos e está em fase de consulta pública. Já o edital para contratação do estudo de viabilidade técnica-financeira teve suas propostas abertas nesta quarta-feira, 24, sendo a empresa NCA Engenharia, Arquitetura e Meio Ambiente SS Ltda. a que apresentou o menor preço.
“A construção desta marina é um antigo anseio da comunidade de Itajaí e agora estamos dando forma ao projeto, que é de responsabilidade da Superintendência do Porto de Itajaí, pelo fato da baía estar inserida na área do Porto Organizado”, explica o superintendente. Ayres ressalta que a obra será um importante empreendimento e deverá ser realizada pela iniciativa privada, conforme determina a Lei de Modernização dos Portos [uma vez que será edificado em área de concessão.
Os investimentos giram em torno de R$ 30 milhões e serão aplicados em infraestrutura terrestre e aquaviária, áreas de apoio, centro comercial náutico, áreas de lazer, entre outras que compreenderão o complexo. “Serão obras que gerarão o menor impacto ambiental possível,
bem como a exploração da marina, que ainda contribuir para a conservação ambiental do local”, acrescenta Ayres.Presente na coletiva, o prefeito Jandir Bellini diz que a construção de uma marina em Itajaí é um antigo anseio da comunidade que começou a ganhar corpo o ano passado, quando surgiram as primeiras discussões acerca da obra. “O que estamos fazendo agora é criando condições para que a marina seja construída”, acrescenta Bellini. O projeto também vem ganhando amplo apoio da sociedade organizada e conta com apoio especial do presidente da Câmara de Vereadores de Itajaí, Luiz Carlos Pissetti.
Pesquisa realizada em universo de 104 itajaienses entre os dias 30 de julho e 8 de setembro, abrangendo comerciantes, pescadores artesanais, usuários náuticos e representantes de organizações governamentais e não-governamentais, apurou que 90% dos entrevistados vê na implantação do Complexo Náutico e Ambiental de Itajaí uma importante ferramenta para o desenvolvimento do turismo na cidade. Do universo pesquisado, 21,6% acham que o projeto deve ser relacionado a preservação ambiental, 19,2% defendem a implantação de infraestrutura turística e 16,8% são a favor da implantação de infraestrutura náutica.
Bellini destaca que o projeto da marina está relacionado também a projetos de preservação do Saco da Fazenda. “Jamais lançaríamos um projeto para degradar o meio ambiente e sim com amplo foco na preservação ambiental”, enfatiza. Bellini exemplifica com o caso da marina de Barcelona, na Espanha, que foi construída em área bastante degradada e que foi responsável pela recuperação ambiental do local.
Informações complementares:
Texto: João Henrique Baggio
Imagens: Ronaldo Silva Júnior
Assessoria de Comunicação do Porto de Itajaí
Adestramento de militares no mar, na terra e também no ar, é o que vem sendo praticado na Operação “Atlântico II”. Desta vez, foi a aeronave UH-14, “Super Puma”, o meio utilizado para o exercício de Qualificação e Requalificação de Pouso a Bordo (QRPB). Realizada no convés de vôo (Convoo) do Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Mattoso Maia”, a atividade aconteceu no entardecer da última segunda-feira (19). De acordo com o Oficial de lançamento e pouso do navio, Segundo-Tenente Pedro Paulo Wood da Cruz, que auxilia as aeronaves durante as manobras, exercícios como esse são pré-requisitos no currículo dos pilotos da Marinha. “Poucos militares têm o preparo para fazer essa manobra. De tempos em tempos eles precisam de um novo adestramento”. Ele acrescenta, que a dificuldade do pouso se deve ao pequeno espaço disponível nos convoos dos navios e ao balanço do mesmo, produzido pelo mar. Por segurança, faz-se necessário prender a aeronave ao convés, com cabos de aço ou correntes, e posicionar calços em suas rodas, para evitar que a mesma venha a deslizar com o movimento do navio. 









