sexta-feira, 30 de julho de 2010

Forças Armadas simulam defesa a poços de petróleo do Pré Sal.

As Forças Armadas brasileiras realizaram exercício conjunto na praia de Itaoca, no sul do litoral do Espírito Santo, na última terça-feira (27). A Operação Atlântico II, que termina hoje dia 30 , mobilizou 10 mil homens do Exército, da Marinha e da Aeronáutica por 12 dias em uma área que vai do litoral de São Paulo ao arquipélago de Fernando de Noronha. O foco é a defesa dos poços de petróleo da camada pré-sal.
Os militares realizaram exercícios de proteção dos poços de petróleo, da recuperação de plataformas invadidas por terroristas e de ataque a sequestradores.


Adestramento de militares no mar, na terra e também no ar, é o que vem sendo praticado na Operação “Atlântico II”. Desta vez, foi a aeronave UH-14, “Super Puma”, o meio utilizado para o exercício de Qualificação e Requalificação de Pouso a Bordo (QRPB). Realizada no convés de vôo (Convoo) do Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Mattoso Maia”, a atividade aconteceu no entardecer da última segunda-feira (19). De acordo com o Oficial de lançamento e pouso do navio, Segundo-Tenente Pedro Paulo Wood da Cruz, que auxilia as aeronaves durante as manobras, exercícios como esse são pré-requisitos no currículo dos pilotos da Marinha. “Poucos militares têm o preparo para fazer essa manobra. De tempos em tempos eles precisam de um novo adestramento”. Ele acrescenta, que a dificuldade do pouso se deve ao pequeno espaço disponível nos convoos dos navios e ao balanço do mesmo, produzido pelo mar. Por segurança, faz-se necessário prender a aeronave ao convés, com cabos de aço ou correntes, e posicionar calços em suas rodas, para evitar que a mesma venha a deslizar com o movimento do navio.



Fonte: Centro de Comunicação Social da Marinha e Último segundo Brasil.

terça-feira, 27 de julho de 2010

3º estaleiro perto da confirmação

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore
Ter, 27 de Julho de 2010 07:17
O terceiro estaleiro pernambucano começou a ganhar forma. O grupo mineiro Orteng se juntou à Construcap, que já havia manifestado o interesse em construir a fábrica de navios. O martelo só será batido de verdade com o resultado do processo licitatório da Petrobras, em setembro, como adiantou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho. “Foi mais uma associação entre grandes empresas para construir mais um estaleiro no Estado. Eles (o grupo) vão fabricar módulos para plataformas e sondas de petróleo”, disse o gestor.Segundo os últimos dados da indústria paulista Construcap, o empreendimento receberá investimentos na ordem de R$ 200 milhões e ficará em uma área de 40 hectares no Porto de Suape. Cerca de 1,5 mil empregos serão gerados durante a construção e outras sete mil vagas devem ser abertas em meados de 2010, quando iniciar a operação. O terminal marítimo já contempla o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), que está em operação, e o Promar, também em fase de instalação.A questão é saber se o Estado terá mão de obra qualificada suficiente para atender tantos empreendimentos. “Pernambuco está pagando pela falta de investimentos em Educação. Não só no último governo, mas ao longo de anos. Será preciso investir no ensino básico e médio, mas isso não acontecerá em quatro anos. Vai ser resolvido em dez ou 12 anos de investimentos. Podemos dizer que é um problema bom”, defendeu Bezerra Coelho.

Fonte: Folha de Pernambuco(PE)

domingo, 25 de julho de 2010

Audiência Pública OSX

Participei da última audiência pública sobre a instalação do Estaleiro da OSX em Biguaçu.
Foi sim tumultuada como todos falaram, mas saí de lá com a impressão de que muitos ambientalistas mudaram de opinião.
Sou a favor sem esconder.
Sou ambientalista e futura construtora naval.

Sem muitos comentários, segue a carta que entregamos em nome dos acadêmicos do Curso de Tecnologia em Construção Naval e da Univali.

Florianópolis, 22 de julho de 2010.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR MURILO FLORES
PRESIDENTE DA FATMA.

Prezado senhor,
O Centro Acadêmico do Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval da UNIVALI, vem através dos acadêmicos integrantes se manifestar em prol da construção do estaleiro da OSX em Biguaçu.
O estaleiro OSX tem enorme importância para o estado de Santa Catarina, assim como para o país, não apenas pela geração de receita esperada, mas, principalmente, pelo grande incremento social que imprimirá ao município, estado e país, gerando uma enorme quantidade de empregos locais e regionais.
Representamos não só os profissionais que trabalham na construção naval, mas também uma parcela dos cidadãos que tem a coragem de optar pelo desenvolvimento industrial e econômico, sabedores da necessidade de integração consciente da sociedade industrializada ao meio ambiente.
Em vista das dificuldades que este empreendimento vem enfrentando para obter licenciamento ambiental, como tecnólogos e futuros tecnólogos em construção naval, fazemos aqui nosso apelo aos órgãos competentes em prol da liberação do licenciamento para a instalação deste estaleiro.
Conhecedores dos estudos feitos pela empresa OSX e dos pareceres desfavoráveis emitidos pelo ICMBio, acreditamos haver soluções para viabilizar a instalação do estaleiro e, ao mesmo tempo, minimizar o impacto ambiental. Precisamos nos conscientizar de que o progresso é causador de impactos de diversas naturezas e que as mudanças geram medo. Quase todos nós, conscientes disto ou não, admitamos isto ou não, somos apegados aos modelos e estilos de nossas vidas, por mais deficientes e causadores de sofrimento que eles sejam. Faz parte de nossa natureza. Somos, todos, mais ou menos conservadores. Basta ver quando algo realmente novo chega a nós, em nossa casa, a reação contrária que causa, e a pouca adesão que conquista num primeiro momento. Mas passada e esgotada todas às possibilidades de sermos prejudicados, quando o homem tem consciência de seu trabalho e seu objetivo problemas são bem administrados.
Por isso concordamos com essa preocupação com o meio ambiente e agradecemos por ter em nossa terra esses defensores. Assim ficamos com a certeza de que o estaleiro OSX só tem a contribuir para o desenvolvimento do município de Biguaçu e da Grande Florianópolis. Esperamos que os trabalhos que vem sendo feitos em favor do meio ambiente possam ser expandidos, para que haja o equilíbrio entre progresso e natureza, que podem coexistir em perfeito mutualismo.
Tomamos a liberdade de comentar alguns pontos polêmicos levantados pelo ICMbio:


ÁGUA DE LASTRO
A água de lastro é importante para manter a estabilidade e a integridade estrutural dos navios enquanto navegando. A IMO (Organização Marítima Internacional), através da MARPOL (Resolução Internacional para a Prevenção da Poluição de Navios), estabelece controle rígido sobre o manejo da água de lastro, que deve ser efetuado longe da costa. Ademais, os navios e plataformas virão ao estaleiro rebocados, e as manobras no canal de acesso se darão em águas abrigadas, onde os navios não necessitam da água de lastro para a sua estabilidade.


MOVIMENTAÇÃO DE EMBARCAÇÕES NA ÁREA DE AMORTECIMENTO DA REBIO DO ARVOREDO
Todo o tráfego de embarcações se dará dentro da zona de amortecimento da Reserva Biológica do Arvoredo, e isso vem sendo motivo de contestação. Porém, tal zona estende-se até Barra Velha, no norte do estado, passando por Itajaí e Navegantes, área de grande movimentação de navios, além de outras embarcações, como as pesqueiras, que nem sempre atendem às normas ambientais. Logo, o uso do argumento do trânsito de navios na área de amortecimento é ambíguo.


VAZAMENTO DE ÓLEO
O vazamento de óleo calculado pelo EIA é de no máximo 150m³, e só para vazamento dos tanques de combustível da barcaça que trará as chapas de aço para o estaleiro e dos rebocadores que trarão o navio a ser transformado no estaleiro, ao mesmo tempo. Geralmente, embarcações possuem mais de um tanque de combustível, e em caso de vazamento de um tanque, o óleo que ainda não foi perdido pode ser bombeado para outro tanque. Tudo isso torna pouco provável a ocorrência de um vazamento com um volume calculado pelo EIA. Estima-se que a movimentações desse tipo aconteçam somente no máximo 2 vezes por ano.
Os navios, quase em sua totalidade, possuem costado duplo e compartimentado para conter a entrada de água em caso de perfuração no casco. Como não havia legislação específica, os costados duplos eram usados como tanques de combustível, ficando claro o risco de vazamentos. Em vista disso, a IMO, através da MARPOL, instituiu em 2006 um novo regulamento de proteção para tanques de óleo, que na prática proíbe o uso dos cascos duplos como tanque de combustível. Novas embarcações, e outras que passarão por modificações, devem obrigatoriamente proteger os tanques, deixando o óleo fora de contato com o chapeamento exterior do navio. A norma entra em vigor à força em agosto de 2010. Tratando-se de um estaleiro, e não de um porto, não haverá operações de carga/descarga de óleo em grandes proporções. E, finalmente, a utilização de óleos e graxas na prática de estaleiro é controlada. Tudo isso leva a crer que o risco de contaminação por óleo será pequeno.


TINTAS ANTIINCRUSTANTES
As tintas antiincrustantes utilizadas em navios vêm passando por processos de melhoramento ao longo dos anos. A IMO possui regulamentos que proíbem uso de componentes tóxicos em tintas antiincrustantes, inclusive o TBT. Embarcações que não atendam a esse quesito não recebem certificação de classe por parte da Sociedade Classificadora, e são impedidas de navegar.
Diante do exposto acima, reafirmamos nosso apoio quanto à instalação do Estaleiro OSX em Biguaçu, e que, com um rígido controle ambiental, é possível que todos os impactos possam ser mitigados de forma satisfatória, permitindo a manutenção do estado de equilíbrio entre progresso e natureza.

Respeitosamente,

CATECON
Centro Acadêmico de Tecnologia em Construção Naval
UNIVALI Universidade do Vale do Itajaí.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Navio da Transpetro espera por reparo no Oceano Índico

Noticiário cotidiano - Navegação

SÃO PAULO - A Transpetro, empresa de transportes da Petrobras, divulgou, em nota, que no último dia 9 o navio Livramento apresentou problemas técnicos no motor principal quando atravessava o Oceano Índico, a 900 milhas das Ilhas Maurício. A companhia disse que providenciou o deslocamento de um rebocador, que partiu do Sri Lanka e chegou no último dia 17 ao local onde o Livramento se encontra. A Transpetro afirmou que está prestando assistência integral aos 33 tripulantes do navio e monitorando 24 horas via satélite a embarcação. Há mantimentos a bordo suficientes para mais 75 dias.A operação de reboque, no entanto, ainda não pôde ser feita por causa das condições de tempo desfavoráveis, segundo a Transpetro. A operação deve ser realizada na quarta-feira, dia 21. Após rebocado, o Livramento seguirá para uma revisão técnica em Hong Kong. De acordo com a assessoria da Transpetro, o navio saiu do Brasil no último dia 5 de junho sem apresentar qualquer problema técnico ou operacional. O Livramento encontra-se sem carga.

Fonte: Agencia Estado/JULIA BAPTISTA

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Transpetro assina contrato com Superpesa e fechará com Rio Nave até o mês de dezembro

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Rio - Novos acordos fechados com estaleiros fluminenses vão garantir ao Rio, ainda este ano, a abertura de 17.500 postos de trabalho na indústria naval. A Transpetro, subsidiária da Petrobras, e o estaleiro Superpesa assinaram ontem contratos de financiamento para construção de três bunkers (navios de transporte de combustível a embarcações) no valor de R$ 110,58 milhões. Só esse projeto garantirá 2.500 vagas diretas e indiretas. Até o fim do ano, outro contrato deve ser assinado com o Rio Nave, para construir cinco navios, gerando 3 mil empregos diretos e 12 mil indiretos.Foto: Deisi Rezende / Agência O DiaEsses são os primeiros contratos que têm participação do o Banco do Brasil, no Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef). O BB atua como agente financeiro do Fundo da Marinha Mercante que, na fase de construção, cobre 82% do investimento. Os 18% restantes são de responsabilidade do estaleiro (8%) e da própria Transpetro (10%). O primeiro bunker começa a ser construído este ano e deve ficar pronto para a entrega em 2012.PRÓXIMOS CONTRATOSOs próximos contratos que a Transpetro pretende anunciar incluem os cinco navios de produtos — que transportam derivados de petróleo — do Rio Nave e outros oito gaseiros, que serão construídos no Promar, em Suape (PE). Dos 49 navios do Promef, 46 já foram contratados, com investimento de US$ 4,7 bilhões. Os três navios que faltam para concluir as encomendas estão em fase final de licitação.Operação militar no pré-sal começa semana que vemMarinha, Exército e Aeronáutica começam semana que vem exercício militar na costa do País para proteger riquezas do pré-sal. Em 2008, as operações foram concentradas na Região Sudeste. Agora, a Operação Atlântico 2, que custará R$ 10 milhões e mobilizará 10 mil militares das três forças, seguirá até o Nordeste e fará simulações de ameaça a atividades petrolíferas.A Petrobras produz hoje o primeiro óleo da camada pré-sal do Campo de Baleia Franca, no complexo denominado Parque das Baleias, na Bacia de Campos, no Espírito Santo. A produção será iniciada através da conexão do FPSO Capixaba ao poço 6-BFR-1-ESS, que operava no Campo de Golfinho. A expectativa de produção no local é de 13 mil barris a 20 mil por dia.

Fonte:O Dia Online/LUCIENE BRAGA

domingo, 11 de julho de 2010

A energia que sopra em alto mar.

Nós temos alternativas e alternativas limpas.
Já se pode perceber que cada local do planeta tem sua aptidão para produzir energia. Sejam elas: hídrica, térmica, nuclear, geotérmica, eólica, marés e fotovoltaica.
O Sul do Brasil tem tudo para produzir energia eólica. Estamos em 2010, ano de transformações e de consciência coletiva ambiental equilibrada. Somos sabedores de nossas dependências de consumo e estamos dispostos a deixar entrar o que for melhor para o todo.
Estamos prontos para investir em qualidade com responsabilidade. A indústria naval brasileira deve seguir este caminho, das plataformas aos gigantescos cata-ventos.
E pensar que o homem jamais sonharia com isso...

Segue matéria do Site O ECO em 2009. Por Cristiane Prizibisczki
Em breve postarei o que rendeu até 2010.



Quem já andou pelas praias do Sul e Sudeste sabe o quanto venta por lá. Fortes e constantes, os ventos desta região não servem só para despentear os cabelos dos banhistas, mas também para gerar energia. Isto é o que mostra um estudo realizado na Universidade de Delaware, na costa leste dos Estados Unidos. Capitaneado pelo pesquisador brasileiro Felipe Pimenta, é a primeira pesquisa no mundo a avaliar o potencial dos ventos oceânicos brasileiros para geração de energia. O trabalho é apenas uma avaliação preliminar desta alternativa energética, mas pode ser considerado um passo em direção à exploração offshore (fora da costa).

Segundo o último levantamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil possui 31 usinas eólicas em operação e nove em construção. Outras 50 ainda não saíram do papel, mas já foram outorgadas. Todas dentro do território.
Diante deste quadro, o oceanógrafo Felipe Pimenta, financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/Ministério da Educação) em De laware, tentou encontrar novas fontes de energia para o país, fora do continente. “Sabia, por experiência própria, que os ventos eram fortes e persistentes na Região Sul”, disse o pesquisador a O Eco. A idéia de Pimenta foi fomentada, entre outros motivos, pela simples constatação de que as regiões densamente povoadas, onde é necessário mais energia, tendem a ficar perto da costa, tanto no Brasil quanto no resto do mundo. Assim, era quase lógico que seria uma boa alternativa a construção de usinas em alto mar.

No entanto, o pesquisador esbarrou logo de cara em um detalhe operacional imprescindível para a realização do trabalho. Enquanto os Estados Unidos têm um conjunto de grandes bóias de acompanhamento dos ventos em suas águas costeiras, inclusive na Baía de Delaware, no Brasil ele só poderia contar com dados das únicas duas bóias existentes na costa sul e sudeste do país, controladas pela Marinha e Petrobras. A solução foi usar imagens de satélite da Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) que acompanha a velocidade dos ventos em todo o mundo, fazendo medições a 10 metros da superfície dos oceanos. O que Pimenta fez foi extrapolar as velocidades para 80 a 100 metros de altitude, onde costumam ficar os cata-ventos das usinas eólicas. Assim, calculou a quantidade de energia que seria produzida e identificou as médias destas medições para obter uma estimativa de produção durante todo o ano. “O trabalho levou aproximadamente dois anos. Tivemos algumas etapas tentando assimilar outras formas de dados complementares aos dados das bóias meteorológicas. No final, os dados de satélite foram os mais úteis”, explicou. A conclusão a que Pimenta chegou foi a de que as costas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina seriam as mais viáveis para a instalação de usinas eólicas offshore no país. Para o Sudeste, as regiões de Cabo Frio e Espírito Santo são as mais promissoras.
Distribuição geral dos ventos indica potencial
offshore na região sul do país.
(Fonte: Centro de referência para Energia Solar e Eólica Cresesb)

Estaleiro da Marinha custará R$ 15 bilhões

( Foto José da Silva para o DEFESA BR)

por Rodrigo Cintra - blog mercante

O investimento mais vultoso previsto para Itaguaí (RJ) será a construção do Estaleiro da Marinha do Brasil, que ficará a cargo de consórcio formado pela Odebrecht e pela francesa DCNS. São cerca de R$ 15 bilhões destinados à implantação do estaleiro e à construção de quatro submarinos convencionais e o casco de um submarino nuclear. O empreendimento já atrai projetos de outras companhias. É o caso da Nuclep, braço industrial do complexo nuclear do Brasil. A empresa vai construir nas imediações uma fábrica de motores para propulsão naval destinados a navios de grande porte, de R$ 47 milhões. “Eles vão acabar fornecendo muita coisa para o estaleiro da Marinha”, afirmou a subsecretária de Desenvolvimento do Rio de Janeiro, Renata Cavalcanti. Já a CSN anunciou a construção de uma plataforma logística, que compreende pátio de contêineres, armazéns para produtos siderúrgicos, café, açúcar e químicos. O plano prevê investimento de R$ 4,6 bilhões e inclui um terminal portuário. Ao lado da área que será utilizada pela CSN, estão terrenos da Petrobrás e da Gerdau. O governo do Rio de Janeiro tenta orientar as três companhias a construírem juntas um único porto. A atração de investimentos para a região deve ser potencializada com a construção do Arco Metropolitano, avalia Cristiano Prado, gerente de Infraestrutura e Novos Investimentos da Firjan. A obra dará acesso mais rápido às rodovias que ligam o Rio de Janeiro a Minas (BR-040) e São Paulo (BR-116), além de criar uma alternativa à Ponte Rio-Niterói no caminho para o Espírito Santo via BR-101 Norte, recentemente privatizada. “O acesso aos portos será facilitado e isso está levando indústrias à região”, avalia. O arco foi um dos motivos que levaram o Grupo Hermes, de vendas por catálogo e pela internet, a construir um segundo centro de distribuição no bairro de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, vizinho ao município de Itaguaí. O investimento é de R$ 215 milhões. “Essa infraestrutura deve aprimorar nossa operação, melhorando o acesso aos principais centros urbanos do Sudeste, que respondem por 60% do nosso mercado”, afirma Gustavo Bach, diretor de Marketing da Hermes. “A ideia é gerar 4 mil empregos no longo prazo”, prevê. O fluxo de grandes investimentos, que mexe com toda a região, deve continuar. A Usiminas pretende instalar um terminal para movimentar minério de ferro em um terreno adquirido da Ingá Mercantil, um dos maiores passivos ambientais do Rio de Janeiro. A recuperação da área já foi iniciada. Mas, como o local não tem saída para o mar, não será possível construir um píer, afirma Prado, da Firjan.

sábado, 10 de julho de 2010

SAI ORDEM DE SERVIÇO PARA DRAGAGEM DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL



Fonte: Luiz Lunardelli

Brasília - A Secretaria de Portos (SEP) assina, nesta sexta (9) em Santa Catarina, a ordem de serviço da obra de dragagem de aprofundamento do porto de São Francisco do Sul, prevista no Programa Nacional de Dragagem, com recursos do PAC. O governador Leonel Pavan confirmou presença na solenidade que acontece às 10h30min na na Secretaria de Desenvolvimento Regional de Joinville.
A ordem de serviço será assinada pelo Diretor de Planejamento Portuário, Jorge Luiz Zuma e Maia, que representará o ministro Pedro Brito durante a cerimônia.
O Porto de São Francisco do Sul, situado na Baía da Babitonga, é um dos principais pontos de entrada e saída de mercadorias do Sul do Brasil. Diante disso, os investimentos por parte da SEP irão beneficiar a infraestrutura do porto, resultando diretamente na situação econômica da região.
O consórcio Van Oord-Boskalis, venceu a licitação pelo valor de R$ 97,9 milhões. De acordo com o projeto, o porto passará pelo processo de dragagem (retirada de sedimentos) e derrocagem (retirada de pedras). Serão dragados 4,3 milhões de metros cúbicos, que deixarão o porto com a profundidade de 14 metros. Atualmente o porto opera com 12 metros.
Dois grandes equipamentos estão sendo deslocados para a execução dos trabalhos: a draga Sea Way, vinda de Buenos Aires, com 13.255 metros cúbicos de cisterna, que fará a dragagem do canal externo e interno em 6 meses; e a draga Hippopotes, de 1600 KW, que irá retirar o material que será perfurado e detonado, na segunda fase.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Parceria qualifica mão de obra para o pré-sal

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

A falta de mão-de-obra qualificada para o início iminente da exploração do pré-sal não é o problema mais próximo a ser resolvido pelo setor de petróleo e gás. Estima-se que haja, nessa área, espaço para 16 mil a 20 mil trabalhadores, só em pequenas e médias empresas que fornecem ou podem fornecer produtos e serviços à Petrobras, no Paraná.Isso sem considerar os trabalhos referentes ao pré-sal. Porém, ainda falta qualificação suficiente para o preenchimento dessas vagas. Buscando atender ao menos parte dessa demanda, o grupo educacional Uninter e a Rede Empresarial do Petróleo, Gás e Energia do Paraná (Redepetro-PR) fecharam uma parceria para formação de profissionais para o setor. O anúncio foi feito ontem, em Curitiba.“A Petrobras exige capacitação de seus fornecedores, em segurança, boa gestão e outros pontos. É uma cadeia positiva, que gera um ciclo virtuoso”, afirma o diretor de Operações do Grupo Uninter, Moacyr Paranhos. “Não é simplesmente um profissional dizer que é um soldador, por exemplo. O importante é que ele tenha qualificação para ser um soldador”, afirma o presidente da Redepetro-PR, Osmar Zaninelli. O executivo da Redepretro lembra de eventos como o recente vazamento de petróleo no golfo do México para ressaltar a importância da capacitação dos trabalhadores do setor. Segundo Zaninelli, quesitos como a gestão ambiental são fundamentais para a Petrobras, durante a escolha de seus fornecedores. “A empresa atribui notas de 1 a 10 no processo de qualificação. Se a candidata tiver nota 1 em meio ambiente, não vai ser chamada”, explica. O plano da parceria é oferecer educação corporativa presencial e a distância, e capacitar os fornecedores da Petrobras utilizando a tecnologia que o grupo educacional já possui. Estão nos planos a implantação de um curso de pós graduação sobre o setor de petróleo e gás, e da chamada Academia Virtual, que terá condições de transmitir aulas via satélite para usinas e fábricas em qualquer local do País. Também deve ser desenvolvido material específico para os treinamentos de alta repetição. A parceria anunciada ontem deverá servir, inicialmente, para atender às empresas da região Sul do País. Porém, os parceiros têm intenção de ampliar o programa para atender as redes empresariais também de outros estados.“O Brasil só vai chegar a um nível mundial quando tiver produtividade e qualidade em alto nível”, avalia Paranhos. Já Zaninelli ressalta que o País terá que importar tecnologia e mão-de-obra para o setor, se não estiver devidamente qualificado.

Fonte: Helio Miguel

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Governo tenta agilizar licença para instalação de estaleiro em Biguaçu.

Ministra do Meio Ambiente busca consenso entre questões ambientais e econômicas

Luciane Kohlmann luciane.kohlmann@gruporbs.com.br
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, reuniu-se por 90 minutos nesta quarta-feira, em Brasília, com uma comitiva catarinense e estabeleceu um cronograma de trabalho para discutir a licença ambiental das obras do Estaleiro OSX em Biguaçu, na Grande Florianópolis. Na próxima segunda-feira, Izabella reunirá em seu gabinete representantes de todos os órgãos ambientais envolvidos no processo. A ministra disse ao governador Leonel Pavan que entende a importância do empreendimento para o Estado e espera obter um consenso que equalize as questões ambientais e econômicas. De acordo com o ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, é possível que dentro de 15 dias haja uma resposta para a licença requisitada pela OSX. O diretor de Sustentabilidade do Grupo EBX, holding do Estaleiro OSX, Paulo Monteiro, afirmou que a liberação para a obra precisa sair até setembro por conta do cronograma previsto para a instalação do estaleiro. Instituto Chico MendesNesta quarta-feira, o Instituto Chico Mendes (ICMBio) divulgou nota a respeito do parecer negativo dado em relação à instalação do Estaleiro EBX em Biguaçu.No documento, o ICMBio afirma que não é "contra o estaleiro" ou "contra Santa Catarina", mas sim contrário à construção do empreendimento no local proposto no projeto.

Fonte Diário Catarinense

BNDES financia R$ 2,6 bilhões para construção naval

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou hoje que aprovou financiamento de R$ 2,6 bilhões para a aquisição pela Petrobras Transporte (Transpetro) de sete navios-tanque, encomendados ao Estaleiro Atlântico Sul. Além disso, o Banco aprovou crédito de R$ 1,3 bilhão ao Estaleiro, que utilizará os recursos para financiar parte da produção das sete embarcações. O financiamento aprovado à Transpetro corresponderá a 90% do valor do investimento a partir da conclusão e entrega dos navios. Os dois projetos serão realizados com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM) e fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal.Além dos impactos sociais de geração de emprego, o projeto tem o mérito de desenvolver e capacitar o parque nacional de estaleiros, com a construção de navios-tanque de alta tecnologia. Ele permitirá ainda o aquecimento de diversos setores industriais, como o metalúrgico, o siderúrgico, o químico e o de instalações elétricas, para atender ao objetivo de nacionalização das embarcações.Com base na política de valorização do setor de navipeças, o projeto persegue a meta de atingir percentual de cerca de 70% de conteúdo nacional, acima dos 60% usuais, considerando a aquisição de aço no mercado interno.O financiamento de R$ 1,3 bilhão para o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) corresponde à parcela do estaleiro durante a construção dos sete navios-tanque, encomendados pela Transpetro. Localizado em Ipojuca (PE), o estaleiro Atlântico Sul foi constituído em 2006, resultado da associação da Camargo Corrêa com a Construtora Queiroz Galvão, principais sócias com 80% de participação. O EAS está situado no Complexo Industrial Portuário de Suape e conectado às principais rotas mundiais de navegação, além de ter posição privilegiada em relação às grandes regiões produtoras de petróleo e gás natural.A carteira atual do estaleiro é composta de 14 navios-tanque tipo Suemax e oito navios tanque tipo Aframax, contratados pela Transpetro, em função de seu programa de modernização e expansão da frota. As encomendas garantem a ocupação do estaleiro até 2015.
(Fonte: Agência IN)

terça-feira, 6 de julho de 2010

Mulher de Sucesso no comando.




Ela é presidente de um tradicional estaleiro no Rio de Janeiro, com determinação e muito trabalho, a empresária com nome parecido com de uma famosa top model, tem sido bem sucedida nos negócios. Ela se chama Gisela Mac Laren, além de bonita, jovem, praticar esportes, e pilotar avião, ela está à frente de um estaleiro em plena expansão. O Estaleiro Mac Laren, localizado na Ponta D’Areia, uma empresa já com 70 anos de atividade, tem como Gisela a atual presidente. O grupo teve início em 1938 quando, o avô de Gisela, Arthur Frederico Mac Laren, deu início às suas atividades como “Ship-chandler”. Logo após adquiriu as primeiras lanchas rebocadas e chatas para o transporte de lenha e cimento na Baía de Guanabara. Em função do grande número de unidades empregadas nesses serviços, adquiriu o primeiro estaleiro destinado a manutenção e reparo da frota. Posteriormente construiu as primeiras embarcações.
Com Gisela no comando do estaleiro muita coisa mudou, os objetivos dela é expandir cada vez mais a indústria, através de uma postura totalmente profissional, ela trabalha duro, ela acorda às 6h, fica no estaleiro até pelo menos às 19h. Isso quando não está no Texas, ou na Noruega. Exige que todas as mulheres do escritório se vistam com roupas sóbrias para não desviar a atenção e inclusive ela mesma tem uma postura totalmente profissional no trabalho.
Responsabilidade Social
Numa atitude pioneira na indústria naval brasileira, o estaleiro de Gisela já treina presidiárias de Bangu III (em regimes semi-abertos ou em condicional) para trabalharem como soldadoras e caldereiras. Além do salário, há uma política de redução de pena. Para cada três dias trabalhado, é menos um de prisão.

Além das presidiárias, a presidente de estaleiro pretende empregar portadores de síndrome de Down e adolescentes de 18 anos saídos de orfanatos, que “ninguém mais quer adotar”. Recentemente, levou os dois filhos, Guilherme, de 16, e Eduardo, de 15, para conhecer presídios. “Eles precisam saber da dura realidade para dar mais valor ao que têm”- disse Gisela.
Crescimento e burocracia


Gisela não tem medo de lutar, nem de fazer sua empresa crescer. Cansada de esperar, desde 2007, por crédito oficial, afirma que irá buscar em bancos estrangeiros os US$ 70 milhões necessários para construir um dique seco e assim disputar o mercado de construção e reparo de navios e plataformas. A empresa dispõe de privilegiada área litorânea e oficinas, mas carece de guindastes e de um dique seco, além, é claro, de mais recursos financeiros.
Gisela afirma que não abrirá o capital da empresa: quer apenas empréstimo, não novo sócio. Com o dique, Gisela Mac Laren espera também passar o quadro de funcionários de seu estaleiro dos atuais 400 para até 6 mil pessoas.


Gisela Mac Laren, foto:Ari Kaye
O Estaleiro Mac Laren Oil está hoje entre os cotados para atender a parte da encomenda de 40 navios-sonda e plataformas semi-submersíveis que a Petrobras pretende construir para a exploração dos campos da camada pré-sal, a maior promessa de novas reservas de petróleo no mundo. Além disso, Gisela agora se prepara para iniciar as obras de um dos três primeiros diques secos do país (é nos diques secos que se constroem e se consertam plataformas, navios-plataforma e grandes petroleiros), um empreendimento de 160 milhões de reais.
Fotos: Estaleiro Mac Laren-divulgação e Secretaria de Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro.

Estudo da Fatma deve ficar pronto até dia 20

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore
Ter, 06 de Julho de 2010 07:55

Apesar de o impasse ser reflexo do parecer negativo do ICMBio, o presidente da Fatma, Murilo Flores, fez questão de reafirmar, ontem, que o órgão estadual é o único responsável pelo licenciamento do estaleiro. E que a Fatma fez uma série de exigências à OSX, que protocolou as respostas.Neste momento, segundo Flores, a Fundação do Meio Ambiente faz a análise dos estudos complementares, e deve concluir tudo antes das três audiências públicas, que serão realizadas em Biguaçu, no dia 20, em Governador Celso Ramos, no dia 21, e em Florianópolis, dia 22. O local e os horários das audiências ainda não foram divulgados.Para Flores, o ICMBio tem o direito de se manifestar porque existem três unidades de conservação federais nas proximidades do projeto.– Se existir anuência com condicionantes, é preciso respeitar esses condicionantes. Mas a licença para o empreendimento quem tem competência para dar é a Fatma. Licenciamento ambiental não é negar ou aprovar, mas negociar em busca de um caminho comum – disse.

Fonte Revista Portos e Navios.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Assembleia Legislativa de SC faz audiência para discutir instalação do estaleiro da OSX em Biguaçu

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Seg, 05 de Julho de 2010 06:59
Para discutir a instalação do Estaleiro OSX em Santa Catarina, a Assembleia Legislativa faz hoje uma audiência com a presença de deputados, senadores e candidatos ao governo do Estado.Empresários, prefeitos e representantes da empresa confirmaram presença. Representantes dos órgãos ambientais também foram convidados. O que for deliberado será levado para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, com quem uma comissão tem audiência na terça-feira.A proposta é do deputado Edison Andrino (PMDB), que espera uma grande manifestação. A expectativa do parlamentar é de que, com vontade política, seja possível viabilizar as condições necessárias à implantação do empreendimento em Biguaçu. Isso porque a empresa acena com a possibilidade de levar o investimento bilionário para o Rio de Janeiro caso o licenciamento ambiental em Santa Catarina não avance.— Com todo respeito aos procedimentos ligados à licença, entendo que não podemos perder um investimento do porte deste estaleiro, pelo que irá representar para a nossa economia — afirma Andrino.Os prefeitos e vereadores de Biguaçu, Governador Celso Ramos, Tijucas e da Capital devem participar da audiência, além dos empresários da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) e da Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis (Aemflo).— Vamos criar uma comissão para encontrar a ministra do Meio Ambiente na terça-feira, numa reunião marcada pelo ministro da Pesca, Altemir Gregolin — diz Andrino, que vai presidir a comissão.O objetivo de tal mobilização, segundo ele, é a necessidade de agilizar os procedimentos e conseguir apoio para licenciar o empreendimento antes do Rio de Janeiro.— O Legislativo demorou para entrar na discussão porque era restrita ao âmbito técnico, com envolvimento apenas do Executivo e da empresa. Mas houve uma decisão muito radical do setor ambiental, que pode prejudicar o Estado. Decidimos entrar na briga — salienta.De acordo com o deputado, os técnicos do Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio) — órgão responsável pelo parecer técnico contrário à instalação do empreendimento em Biguaçu — também foram convidados, mas não confirmaram presença.

Fonte: Diário Catarinense

domingo, 4 de julho de 2010

O começo.

A Descoberta do Brasil foi possível porque existiam navios.

O Descobrimento do Brasil deu-se no dia 22 de abril de 1500, data em que a frota naval comandada por Pedro Álvares Cabral chegou ao que hoje é o território em que se encontra o Brasil. Originalmente habitado por ameríndios (aprox. 5 milhões), o território que hoje pertence ao Brasil, além do restante da América do Sul, já estava dividido entre duas potências europeias, Portugal e Espanha antes mesmo de seu descobrimento oficial. O Tratado de Tordesilhas, assinado em 1494, foi um importante acordo para a definição da futura fronteira do Brasil, que dividia o continente de norte a sul, desde o atual estado do Pará até a cidade de Laguna (Santa Catarina), sendo muito alterada posteriormente, com a expansão portuguesa para o oeste. A terra agora chamada Brasil (a origem do seu nome é contestada) foi reivindicada por Portugal em abril de 1500, com a chegada da frota portuguesa comandada por Pedro Álvares Cabral .

Retirado do Site http://rascunhogeo.wordpress.com/

Depois disso, todas as nacionalidades já aportaram em solo verde e amarelo em busca de um sonho, um sonho de liberdade, um sonho de fuga, um sonho de paz.
Esse solo, que recebe todos sem questionar e julgar, é banhado pelas águas que desfilam por todo o globo e através de embarcações fazem a ponte para que todos os tipos de coisas e pessoas atinjam seus objetivos e cumpram sua missão, seja ela qual for.