quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Complexo Náutico e Ambiental de Itajaí


O Projeto Arquietônico da MARINA NO SACO DA FAZENDA - PORTO DE LAZER,
de autoria do Arquiteto Dalmo Vieira Filho,entra da fase de audiência pública.
Saudações cordiais
CARLOS FERNANDO PRIESS
Diretor de Indústria, Comércio e Serviços da
Prefeitura de Itajai

Prefeitura e Porto de Itajaí apresentam projeto do Complexo Náutico e Ambiental de Itajaí

A audiência pública para a construção do Complexo Náutico e Ambiental de Itajaí, a Marina do Saco da Fazenda, está prevista para ser realizada no dia 15 de dezembro. A informação foi dada pelo superintendente do Porto de Itajaí, Antônio Ayres dos Santos Júnior, em entrevista coletiva realizada nesta quarta-feira, 24. Ayres apresentou o projeto que contempla a ocupação de área de 20,81% da Baía Afonso Wippel, o Saco da Fazenda. O empreendimento já teve seus estudo e relatório de impacto ambiental (EIA-RIMA) concluídos e está em fase de consulta pública. Já o edital para contratação do estudo de viabilidade técnica-financeira teve suas propostas abertas nesta quarta-feira, 24, sendo a empresa NCA Engenharia, Arquitetura e Meio Ambiente SS Ltda. a que apresentou o menor preço.
“A construção desta marina é um antigo anseio da comunidade de Itajaí e agora estamos dando forma ao projeto, que é de responsabilidade da Superintendência do Porto de Itajaí, pelo fato da baía estar inserida na área do Porto Organizado”, explica o superintendente. Ayres ressalta que a obra será um importante empreendimento e deverá ser realizada pela iniciativa privada, conforme determina a Lei de Modernização dos Portos [uma vez que será edificado em área de concessão.


Os investimentos giram em torno de R$ 30 milhões e serão aplicados em infraestrutura terrestre e aquaviária, áreas de apoio, centro comercial náutico, áreas de lazer, entre outras que compreenderão o complexo. “Serão obras que gerarão o menor impacto ambiental possível, bem como a exploração da marina, que ainda contribuir para a conservação ambiental do local”, acrescenta Ayres.
Presente na coletiva, o prefeito Jandir Bellini diz que a construção de uma marina em Itajaí é um antigo anseio da comunidade que começou a ganhar corpo o ano passado, quando surgiram as primeiras discussões acerca da obra. “O que estamos fazendo agora é criando condições para que a marina seja construída”, acrescenta Bellini. O projeto também vem ganhando amplo apoio da sociedade organizada e conta com apoio especial do presidente da Câmara de Vereadores de Itajaí, Luiz Carlos Pissetti.
Pesquisa realizada em universo de 104 itajaienses entre os dias 30 de julho e 8 de setembro, abrangendo comerciantes, pescadores artesanais, usuários náuticos e representantes de organizações governamentais e não-governamentais, apurou que 90% dos entrevistados vê na implantação do Complexo Náutico e Ambiental de Itajaí uma importante ferramenta para o desenvolvimento do turismo na cidade. Do universo pesquisado, 21,6% acham que o projeto deve ser relacionado a preservação ambiental, 19,2% defendem a implantação de infraestrutura turística e 16,8% são a favor da implantação de infraestrutura náutica.
Bellini destaca que o projeto da marina está relacionado também a projetos de preservação do Saco da Fazenda. “Jamais lançaríamos um projeto para degradar o meio ambiente e sim com amplo foco na preservação ambiental”, enfatiza. Bellini exemplifica com o caso da marina de Barcelona, na Espanha, que foi construída em área bastante degradada e que foi responsável pela recuperação ambiental do local.

Informações complementares:
Texto: João Henrique Baggio
Imagens: Ronaldo Silva Júnior
Assessoria de Comunicação do Porto de Itajaí

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

1º de dezembro, na Universidade do Vale do Itajaí (Univali) em Itajaí, acontecerá uma palestra sobre o programa de desenvolvimento do submarino com propulsão nuclear brasileiro.
A apresentação será ministrada por José Alberto Accioly Fragelli, almirante-de-esquadra e coordenador do projeto.
É a primeira apresentação em Santa Catarina.

Este é o Maior programa de ciência e tecnologia em andamento na América Latina. Na ocasião serão discutidas suas perspectivas e importância para proteção das fronteiras marítimas brasileiras.

O plano é constituir uma frota de seis submarinos nucleares e mais 20 convencionais, 15 novos e cinco revitalizados. A meta, de longo prazo, só deve ser atingida em 2047.

O custo estimado de cada navio de propulsão atômica é de 550 milhões e coloca o país em um grupo seleto. Apenas cinco países do primeiro mundo possuem submarino nuclear: França, Inglaterra, Estados Unidos, Rússia e China. O Brasil será o sexto e terá a mais poderosa força dissuasória do continente.
O evento é gratuiro e acontecerá no auditório do Bloco 17, dia 01 de dezembro - quarta-feira as 10 horas.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Eike encontra mais petróleo

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Desta vez, descoberta foi no Maranhão. Na Bolsa, Petrobras em altaRio - Em mais uma aventura exploratória, a OGX, empresa petroleira do empresário Eike Batista, informou ontem que encontrou petróleo no Maranhão. O poço que expeliu gás em agosto e mostrou indícios de ter óleo fica em Parnaíba, a 260 km da capital São Luís. A concessão para explorar é compartilhada por uma subsidária da OGX e a empresa Petra Energia, que tem participação de 30% na exploração.Na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a Petrobras passou o dia ontem contornando especulações. As ações da companhia registraram alta de 2,11%. Os papéis foram beneficiados pelo anúncio de que a empresa vai receber recursos da União para explorar o Pré-sal. Investidores estavam aliviados com a cotação estimada pelo governo para o preço do barril de petróleo. A União dará US$ 42,533 bilhões, usando mecanismo de “cessão onerosa”. O preço médio do barril de petróleo foi calculado em US$ 8,51. A Bovespa fechou em queda de 0,39%.A incerteza em torno da capitalização da Petrobras reduziu o valor das ações da empresa em 25% ao longo do ano.Ontem investidores negociaram os papéis da companhia, demonstrando que retomaram a confiança.SUSPEITA DE VAZAMENTONo Hemisfério Norte, enquanto a British Petroleum ainda briga para sanar o vazamento em um poço no fundo do mar há quatro meses, ontem um incêndio chegou a levantar suspeita de que uma plataforma de petróleo da companhia norte-americana Mariner Energy também vazava petróleo no Golfo do México. Um incêndio começou e o fogo foi combatido. A Guarda Costeira dos Estados do Unidos informou que não havia sinais de poluição.As primeiras informações eram de que uma mancha com 1,5 km de comprimento de petróleo se espalhava pelo mar. Um funcionário da plataforma teria se ferido. O acidente foi ao sul do estado da Louisiana.

Fonte: O Dia Online

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Longe dos portos seguros.

Estive uns dias sem postar...
Minha mãe se foi, não vou relatar nada triste e nem baixo astral, até porque não concluí meu luto em meio a um turbilhão de acontecimentos em meu trabalho. Eleições...
Bom, isso fica para outro post, se é que haverá um post sobre isso nesse blog.
A parte boa que posso dividir com vocês são os sonhos, as alegrias, as vontades e os incentivos. Minha mãe me falava sobre isso. Deu-me coragem para soltar as amarras, explorar e descobrir.

A vida foi passando e as coisas foram tomando forma, muitas vezes o caminho parecia ser exatamente o oposto de meus sonhos, mas agora juntando tudo vejo que nunca fugi dos meus ideais e que cada vez estou mais próxima de realizar mais um sonho.

Segue para o delírio dos amantes de canoagem havaiana e esportes aquáticos um daqueles feitos que fazem você agradecer por tudo e amar tudo todos os dias.

(FRASE DE MINHA MÃE... Hoje estou triste, você não foi remar, e eu sei que é a única coisa que vc gosta de fazer no meio dessa etapa de sua vida.)
ALOHA!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Ministério Público já questiona o pré-sal

Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Procurador quer saber se a venda de 5 bi de barris trará prejuízo à UniãoPara especialista, preço do barril entre US$ 5 e US$ 8 gerará perda de US$ 39 bi a US$ 120 bi ao longo dos anosO projeto do pré-sal recebeu o primeiro sinal de que poderá ser discutido nos tribunais. A Procuradoria da República no Distrito Federal abriu um procedimento preliminar para averiguar a venda, para a Petrobras, dos 5 bilhões de barris de petróleo de uma área do pré-sal pertencente à União.É o primeiro movimento no sentido de uma "judicialização" do projeto, a prioridade do governo para este ano na área de petróleo.O procurador da República Paulo Roberto Galvão de Carvalho pediu ao TCU (Tribunal de Contas da União) uma apuração para identificar se a venda representará dano ao patrimônio público.Carvalho quer saber se o preço que tem sido divulgado pela imprensa (entre US$ 5 e US$ 7 por barril) fará com que a União deixe de ganhar muito mais do que poderia com a comercialização final do petróleo.A venda, chamada eufemisticamente de "cessão onerosa", é ponto fundamental do processo de capitalização desenhado pelo governo para que a petroleira ganhe capacidade de investimentos e cumpra o projeto do pré-sal.Em 2009, o presidente Lula pediu ao Congresso Nacional autorização para efetuar a venda dos barris. A proposta foi aprovada em junho último e virou lei no final do mesmo mês. O valor dos barris, contudo, só deverá ser conhecido no mês que vem, no ato de assinatura do contrato que firmará as condições do negócio.Os barris serão pagos pela Petrobras com títulos da dívida pública emitidos pela União. Assim, a empresa, pertencente a acionistas públicos e privados, passará a ser a dona das reservas, podendo explorá-las livremente pelos próximos anos.No mesmo ato, a União subscreverá ações da Petrobras e integralizará o capital social da companhia com os títulos da dívida. As reservas serão incorporadas ao patrimônio da Petrobras.SEM PREÇOA lei, contudo, não apontou o preço do produto. A Petrobras e a ANP (Agência Nacional do Petróleo) contrataram consultorias para elaborar laudos sobre isso.Para abrir o procedimento, o Ministério Público Federal levou em conta estudos do consultor da Câmara dos Deputados Paulo César Ribeiro Lima, doutor em engenharia, ex-funcionário da Petrobras e especialista em questões sobre o petróleo.Lima produziu estudos que apontam possíveis danos à União, que deixaria de ganhar bilhões de dólares na exploração futura do patrimônio.Os cenários com que Lima trabalhou apontaram supostos prejuízos que oscilaram de US$ 39 bilhões a US$ 120 bilhões ao longo dos anos, caso o preço do barril, para a União, fique entre US$ 5 e US$ 8. Para Lima, o preço mais apropriado seria superior a US$ 20.No ofício que abriu o procedimento, o procurador da República apontou os motivos: "Potencial prejuízo à União na cessão de barris de petróleo à sociedade de economia mista, com benefício a acionistas privados".No dia seguinte, Carvalho representou ao TCU: "Necessário que os órgãos de controle acompanhem com proximidade o procedimento de cessão onerosa a fim de certificar que não haverá prejuízo ao erário em benefício de empresa de capital misto".O procedimento aberto é uma espécie de averiguação preliminar, que pode ou não resultar em ações ou inquéritos.

Fonte: Folha de S.Paulo/RUBENS VALENTE/DE BRASÍLIA

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

MMX sem o X


Concluindo...



Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore

Seg, 09 de Agosto de 2010 05:45

Indiano Lakshmi Mittal quer comprar o controle da MMX, de Eike Batista. O negócio é bom para quem?Por Guilherme QueirozA MMX Mineração e Metálicos pode perder o X, a letra inseparável nas siglas que identificam as empresas do bilionário Eike Batista. O empresário negocia a venda de uma fatia de 43,55% que tem na empresa. 95.jpgEike Batista: nos últimos meses, ele saiu à caça de sócios para seus negóciosUm comunicado da mineradora à Comissão de Valores Mobiliários, enviado na quarta-feira 4, confirmou que as conversas existem, mas nada está acertado. “A companhia permanece atenta ao movimento de consolidação do setor e acredita que tal movimento pode vir a gerar importantes oportunidades de negócios”, diz o documento, assinado pelo diretor-presidente, Roger Downey.Dois gigantes internacionais já teriam manifestado interesse em comprá-la: a americana Cliff Natural Resources e a indiana ArcelorMittal, do magnata do aço Lakshmi Mittal. A empresa indiana não comentou, mas em entrevista à agência Dow Jones, o presidente da Arcelor-Mittal Serra Azul, Sebastião Costa Filho, confirmou as negociações com Eike.O negócio envolveria ainda a LLX, também controlada por Eike e seu porto Sudeste, em construção em Itaguaí (RJ), com investimentos de R$ 1,8 bilhão. Melhor rota de escoamento de minério da região, com conclusão prevista para 2011, o terminal é considerado o mais valioso ativo do bilionário. 96.jpgLakshmi Mittal: magnata indiano enxerga o negócio como uma oportunidade de ampliar a produção no PaísCom produção atual de quatro milhões de toneladas de minério de ferro – o Brasil extraiu 300 milhões de toneladas em 2009 –, a Arcelor Mittal tem dificuldades para escoar a produção de suas minas em Serra Azul e Andrade (MG) e recorre a um terminal da Vale, em Itaguaí, para exportar. Tornar-se dona ou sócia do porto de Eike significaria incorporar um ativo estratégico para os planos de ampliar a capacidade de produção para 15 milhões de toneladas até 2014. “O grande problema da Arcelor é não ter um porto. Se não comprar o Sudeste, fica sem rota para exportar milhões de toneladas”, diz Raphael Biderman, analista do Bradesco.Para Eike o negócio pode ser a solução para a MMX. Isso porque a meta da companhia é chegar a uma produção de 33,5 milhões de toneladas em 2014. Hoje, as minas de Minerminas e AVG produzem só dois milhões de toneladas. A esperança era aumentar a produção com a mina de Bom Sucesso, ainda inexplorada. Segundo o mercado, os estudos geológicos mostraram uma reserva menor que a inicialmente estimada. Por isso, Eike saiu à caça de sócio. Em novembro, vendeu 21,3% para a chinesa Wuhan Steel, que se comprometeu a comprar metade da produção da empresa e construir uma siderúrgica no porto Sudeste. A recuperação do preço do minério nos últimos meses torna a MMX atraente. “O porto é um grande ativo, mas o preço do minério também é atraente”, avalia Pedro Galdi, analista-chefe da SLR Corretora.

Fonte: Istoé Dinheiro

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Terminal da Braskem é "protegido" por fuzileiros navais


Fuzileiros fazem proteção de terminal portuárioDesde a manhã de ontem, o terminal da Braskem no Superporto do Rio Grande está ocupado por uma tropa de fuzileiros navais, armados com fuzis, pistolas e metralhadoras de longo alcance (mais de 1.000 metros) calibre ponto 30. Fuzileiros também estão no Rádio Farol da Marinha. Na área da raiz dos Molhes, é o Exército que se faz presente, com uma bateria de canhões de 105 milímetros e uma metralhadora calibre ponto 30. O canal de acesso ao Superporto rio-grandino é protegido pelo navio balizador Comandante Varella e duas lanchas da Capitania dos Portos. Na área de mar, em um espaço de 180 quilômetros por 90, tendo como centro a Boca da Barra, atuam uma aeronave P-95 da Força Aérea Brasileira (FAB), fazendo busca aérea, mais o rebocador de Alto-Mar Tritão e o navio patrulha Babitonga. Na parte marítima mais próxima ao porto, há um helicóptero esquilo UH-12, armado com foguetes contra navios.Este clima de guerra faz parte de um exercício de defesa de porto que o Comando do 5º Distrito Naval está realizando no terminal da Braskem. O exercício, denominado Operação "Deportex-S", consiste em uma simulação de guerra assimétrica (com grande desequilíbrio de forças entre as duas partes e de organização) entre dois países fictícios (Azul e Vermelho), com o intuito de treinar as tropas da Marinha, inclusive na atuação conjunta com o Exército e a Força Aérea, em ações de defesa de porto contra ameaças externas. Os fuzileiros fazem parte do País Azul e atuam na proteção das instalações do terminal da Braskem contra as ações do País Vermelho. Mesmo sendo uma simulação, ninguém entra no terminal sem ser devidamente identificado e os veículos são vistoriados. O Exército, o navio balizador, as duas lanchas da Capitania, o Tritão, o Babitonga e as duas aeronaves pertencem ao País Azul.O papel do País Azul é evitar a invasão da Braskem, a entrada da Corveta Imperial Marinheiro no porto, uma vez que ela faz parte do inimigo - País Vermelho, e proteger as boias do canal de acesso, o Rádio Farol e a própria bateria do Exército, conforme o capitão dos Portos do Rio Grande do Sul, Sérgio Luiz Correia de Vasconcelos, Comandante de Defesa de Porto (Comdepo) na operação. As Forças Navais de Azul, posicionadas na área marítima, tem que evitar os ataques simulados da Corveta Imperial Marinheiro, pertencente ao País vermelho. O inimigo trabalha com a corveta Imperial Marinheiro e ainda com sabotadores e mergulhadores. Ao longo do exercício, são realizadas ações simuladas de sabotagem ao canal e ao terminal portuário, bem como ataques por via terrestre ou com uso de barcos. E o País Azul tem que impedir que se concretizem.Ontem, até o meio da tarde, já tinham ocorrido quatro tentativas de ataque interceptadas pelos Azuis. A aeronave da FAB detectou a corveta Imperial Marinheiro tentando entrar no canal e comunicou o navio Babitonga, que avisou o helicóptero e este atacou, com tiro simulado, a embarcação inimiga, impedindo sua ação. As outras três tentativas foram de sabotagem no terminal da Braskem, as quais terminaram com os sabotadores presos. Um destes era uma mulher - uma militar disfarçada. A partir de uma sala do Grupamento de Patrulha Naval, localizado na 4ª Seção da Barra, o Comando de Defesa do Porto acompanha todo o exercício e dá as coordenadas aos navios, lanchas e tropas do País Azul. A arbitragem do exercício é efetuada pelo Comando do 5° Distrito Naval. A operação "Deportex-S" começou por volta das 7h da manhã de ontem e se estenderá até às 16h desta quinta-feira.




(Fonte: Jornal Agora/Rio Grande,RS/Carmem Ziebell)